Diferenças entre entrevistados de pesquisa masculinos e femininos

Especialistas descobriram que existem realmente diferenças na forma como os cérebros de mulheres e homens são estruturados e na forma como reagem a eventos e estímulos. Um estudo da Universidade Estadual de São José destaca como o gênero influencia a participação em pesquisas online:

• Em geral, as pessoas mais instruídas e mais abastadas são mais propensas a
  participar em pesquisas do que pessoas menos instruídas e menos abastadas
• As mulheres são mais propensas a participar do que os homens
• Os mais jovens são mais propensos a participar do que os mais velhos
• Os brancos são mais propensos a participar do que os não-brancos

Quando se trata de analisar os resultados da sua pesquisa, as respostas baseadas no género podem ter um impacto significativo nos seus dados accionáveis. Por exemplo:

De acordo com um estudo da O Comité do Supremo Tribunal de Nova Jersey para as Mulheres nos TribunaisO número 54% dos entrevistados indicou que os advogados são tratados da mesma forma, independentemente do seu sexo. As percepções diferem entre os entrevistados quando são comparados por gênero: A percentagem de entrevistados do sexo masculino que percebem que os advogados são tratados da mesma forma foi de 80%, quase o dobro das percepções de 43% das entrevistadas do sexo feminino.

Os cérebros masculino e feminino são dramaticamente diferentes em termos anatómicos, químicos, hormonais e fisiológicos. Uma vez que essas diferenças causam formas fundamentalmente diversas de pensar, sentir e comportar-se, não deve ser surpresa que, quando comparadas, as respostas de homens e mulheres variam e podem afetar seus dados de acordo.

Fonte: https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED501717.pdf